Segue abaixo os links de webfólios produzidos por alunos da turma de Avaliação de Aprendizagem, ministrada pelo professor Dr. Joseval Miranda do curso de Licenciatura em Ciências da Computação da Universidade Federal da Paraíba - UFPB - CAMPUS IV - LN.
DEEM UMA OLHADINHA :)
Avaliação e Aprendizagem
Avaliar é Preciso
Avaliação de aprendizagem Webfólio
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
Avaliação e Aprendizagem: a busca de um novo caminho
Um olhar sobre a avaliação da aprendizagem
Avaliando a Avaliação da Aprendizagem
DIÁRIO DA AVALIAÇÃO
Avaliação da Aprendizagem Minha Visão
Webfólio: Referente a disciplina Avaliação de Aprendizagem.
Seja bem-vindo(a) ao Aprendendo avaliar a avaliação! Este Webfólio tem como proposito compartilhar alguns assuntos estudados em sala de aula da disciplina Avaliação da Aprendizagem, ministrada pelo Professor Joseval Miranda.
quarta-feira, 1 de junho de 2016
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Síntese do vídeo :Avaliação da Aprendizagem Cipriano Luckesi Série Encontros
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA- UFPB
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
CURSO DE LIC. CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Aluna: Andreza
Gonçalves de Lira
Professor: Joseval Miranda
Disciplina:
Avaliação de Aprendizagem
Síntese do vídeo: Avaliação da aprendizagem Cipriano
Luckesi Série encontros
O autor Luckesi utiliza como instrumentos de análise diversas
áreas do conhecimento, cruzando referências da filosofia, da sociologia, da
política e da psicologia. Segundo ele, avaliação da
aprendizagem é uma especificidade da área da avaliação, na qual a avaliação tem
o mesmo significado na escola, empresa etc. Que tem como objetivo diagnosticar
a aprendizagem, obter resultado satisfatório do que se foi avaliado. O mesmo
ressalta que na maioria das vezes as escolas aplicam exames, e há um equívoco
no ato de avaliar e no ato de examinar, o ato de avaliar possui algumas
características que diferem do ato de examinar, a pontualidade por exemplo,
isso quer dizer que, no avaliar existe um interesse antes, durante e depois da
avaliação, diferente do examinar que só visa no momento de aplicar o exame, não
importa se o aluno não sabia de nada do assunto ou que sabia muito, se ele foi
bom naquele momento do exame, isso já é o suficiente para classifica-lo.
Outro
ato de examinar é a classificação, que não leva em consideração o conhecimento
do aluno, não importa o seu desempenho para recuperar sua nota baixa, mostrar
que aprendeu verdadeiramente o assunto, o que realmente influi é sua nota
independente de como foi obtida. O que interessa são os números, estatísticas,
classificação de aluno como “bom” ou “ruim”. Diferentemente do ato de avaliar,
que por sua vez considera o conhecimento do aluno independente de suas notas,
nesse ato, notas são apenas números, o conhecimento é algo bem mais
significativo, reconhecendo o esforço e a aprendizagem do aluno, não julga o
aluno pelas suas notas, visa a melhoria do aluno. Neste sentido, a verificação transforma o processo
dinâmico da aprendizagem em passos enlevados e decisivos. A avaliação, ao
contrário, manifesta-se como um ato dinâmico que qualifica e auxilia o encaminhamento
da ação, permitindo consequências no sentido da construção dos resultados que
se almejam.
Conforme Luckesi o papel do educador é o ato de
avaliar ou pelo menos deveria ser, isso significa que, o educador, tem que
avaliar seu aluno, auxiliá-lo no processo de ensino aprendizagem, e não
classifica-lo pela sua nota, até porque no ato de avaliar, nota não quer dizer
muita coisa, no entanto o que vem acontecendo nas escolas não coincidem com o
ato de avaliar, um vez que, o professor não auxilia seu aluno, não dando a ele
chance de recuperar sua nota e mostrar que entendeu o assunto, só se importa
com a “aprovação” independente de como seja, falam que estão utilizando como
instrumento avaliativo a avaliação, no entanto praticam o ato de examinar,
classificando os alunos, julgando-os pelas suas notas. Dessa forma, o educador
dispõe a avaliação como um ato seletivo e inclusivo, que permite examinar ações.
Também a classifica como um instrumento valioso para que escolas, professores e
alunos possam voltar o olhar para si mesmos em busca de transformações
qualitativas que só os processos de autoconhecimento podem gerar.
Com tudo, é importante observar como alguns dos
assuntos sugeridos pelo autor permanecem atuais. Apesar de muitos já tenham sido
pesquisados, debatidos e divulgados sobre o tema, ainda é fato que, na
realidade de muitas escolas, a avaliação é entendida como um fim em si mesma,
que permanece de forma independente e não tem conexões com o projeto político
pedagógico. Luckesi nos apresenta a avaliação como um "juízo de qualidade
sobre dados relevantes para uma tomada de decisão", e não como um
julgamento definido sobre algo.
Vídeo (Avaliação da Aprendizagem Cipriano Luckesi Série Encontros)
Esse vídeo foi recomendado pelo professor Joseval. Nele, o autor Lucksi fala sobre a avaliação da aprendizagem na antiguidade e nos dias de hoje, pôde-se ver que quase nada mudou, que dizer, mudou sim, só que pra pior :( Recomendo fortemente que assistam :)
Professor pinguim e suas características do bem :D
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA- UFPB
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
CURSO DE LIC. CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
Aluna: Andreza Gonçalves de Lira
Professor(a): Joseval Miranda
Disciplina: Aprendizagem da avaliação
Os pinguins são animais extremamente mansos e só
atacam quando algum animal se aproxima de seus ovos ou filhotes. Além de
mansinhos, eles são animais
fiéis.
Quando
a fêmea de um pinguim põe um ovo, ele demora cerca de 5 a 6
semanas para eclodir. Durante esse período, machos e fêmeas se revezam na busca
de alimento, para que o ovo nunca fique sozinho. Depois que o filhote nasce,
ele se alimenta de alimentos já digeridos pelos pais e fica sempre protegido do
ataque de gaivotas e de outros pinguins.
Somente quando o filhote adquire o tamanho do pai e troca as penugens por
penas, é que os pais os ensinam a nadar e deixam que ele procure alimento
sozinho.
O
professor pinguim é extremamente companheiro e bom educador, não abandona seu
aluno nem o julga, sempre o impulsiona a vencer. Está sempre disposto a
procurar novos métodos de aulas e avaliações, busca conteúdos qualificados para
instruir seu aluno, protegendo-o assim da ignorância.
O
aluno do professor pinguim erra, mas seu erro é construtivo e reconhecido para
que o mesmo não venha a repeti-lo. Esse professor só deixa seu aluno livre
quando ver que ele está preparado para seguir seus próprios passos, construindo
seu caminho de conhecimento.
Referência: ESCOLA KIDS.
Características do pinguim. Disponível em: http://escolakids.uol.com.br/pinguins.htm.
Acesso em: 10/05/2016
sexta-feira, 20 de maio de 2016
Seminário 10
Eu (Andreza) e
Wendell, falamos sobre o texto: Para além do fracasso escolar: uma redefinição
das práticas avaliativas, onde foi discutido algumas pesquisas feitas em São
Paulo e no Rio de Janeiro, que focou na mal utilização dos professores em
relação as avaliações, falamos também o que poderia ser feito para que houvesse
uma mudança em relação a mal utilização da avaliação. Abaixo segue o link dos slides da
aula.
Seminário 09
As alunas
Rafaelly e Thamires apresentaram o trabalho com o tema: Recuperação da
aprendizagem, no qual enfatizaram a importância da recuperação no ambiente
escolar, no entanto os educadores não sabem utilizar esse instrumento. Abaixo
segue os slides com as explicações produzidas pelas as alunas.
Seminário 08
As discentes
Dijeovana e Silvana apresentaram o trabalho que teve como tema: Fracasso
escolar. Elas explicaram a causa da desistência de alguns alunos durante o ano
letivo, abordaram também métodos para amenizar essa evasão. Abaixo segue o link dos slides apresentados por elas.
Seminário 07
O discente
Otacisio apresentou o seminário com a seguinte temática: Avaliação escolar e
democratização: o direito de errar, ele deu foco a importância da avaliação no
âmbito escolar, sua democratização, entre outros.
Seminário 06
As alunas
Lidia e Ana Livia abordaram o tema : As noções de erro e fracasso no contexto
escolar: algumas considerações preliminares, onde esclareceram a diferença
entre erro e fracasso e como são vistos na escola em relação a avaliação.
Abaixo segue o link com os slides produzidos pelas discentes.
Estudo do texto: Situando o Portfólio
Estudo realizado de acordo com
o texto da autora Benigna, visando o conceito do portfólio, seus componentes,
seu objetivo, seu uso etc.
Estudo do texto: Situando o
portfólio
1) O que é um portfólio?
É um dos procedimentos de avaliação condizentes com a
avaliação formativa. É pasta grande e fina em que os artistas e os fotógrafos
iniciantes colocam amostras de suas produções, as quais apresentam a qualidade
e a abrangência do seu trabalho, de modo a ser apreciado por especialistas e
professores.
2) Outras formas de denominar
o portfólio?
Porta-fólio e portfolio
3) De onde se originou o uso
do portfólio em educação?
Em educação, o portfólio apresenta várias
possibilidades: uma delas é a sua construção pelo aluno. Pelo fato do portfólio
ser uma rica fonte de informação que permite iniciantes a compreender o
processo em desenvolvimento e oferecer sugestões que encorajam sua
continuidade. Com isso seu uso na escola significa assumir o entendimento de
que o trabalho do aluno e o do professor não merece menos do que isso.
4) Diferença entre portfólio
de arquivo de trabalhos?
Arquivo é simplesmente uma coleção de trabalhos dos
alunos. Em contraste, o portfólio é uma seleção refinada de trabalhos do aluno.
Um portfólio não é apena um arquivo, mas é parte de um processo de avaliação
que ensina os alunos a avaliar e apresentar seus próprios trabalhos.
5) Alguns objetivos comuns
quanto ao uso do portfólio.
Fornecem aos alunos oportunidades de declarar sua
identidade, documentar e mostrar coisas que são importantes para eles; procura
motivar os alunos menos capazes ao fornecer-lhes “algo para mostrar por
esforços”, além do que poderia, de outra forma, ser uma série decepcionante de
notas e níveis; estimulam e apresentam alguma forma de reconhecimento dos
resultados e êxitos além do domínio acadêmico entre outros.
6) Cite os cinco elementos que
o trabalho como portfólio oferece.
·
Beneficia
qualquer tipo de aluno: o desinibido, o tímido, o mais e menos esforçado, o que
gosta de trabalha em grupo e o que não gosta, o mais e o menos motivado ou
interessado pelo trabalho escolar, o que gosta de escrever e até o que não
gosta porque ele pode passar a gostar assim como pode apresentar suas produções
usando outras linguagens.
·
Os
alunos declaram sua identidade, isto é, mostram-se não apenas como alunos, mas
como sujeitos dispostos a aprender;
·
As
atividades escolares levam em conta as experiências vívidas pelo aluno fora da
escola, dando sentido à sua aprendizagem;
·
O
aluno percebe que o trabalho escolar lhe pertence: portanto, cabe-lhe assumir
responsabilidade por sua execução;
·
Motiva
o aluno a buscar formas diferentes de aprender, suas produções revelam suas
capacidades e potencialidades, as quais podem ser apreciadas por várias
pessoas.
7) Quais os principais
norteadores para o trabalho com o portfólio? Explique cada um deles.
Construção: Essa construção assume diferentes formas,
dependendo da idade dos alunos, do curso, da atividade a ser desenvolvida e do
tempo disponível. No caso do professor, a análise do referencial teórico sobre
avaliação formativa e sobre portfólio é fundamental.
Reflexão: O aluno decide o que incluir, como incluir
e, ao mesmo tempo, analisa suas produções, tendo a chance de refazê-las sempre
que quiser e for necessário.
Criatividade: O aluno escolhe a maneira de organizar o
portfólio e busca formas diferentes de aprender. É importante que se valorizem
as iniciativas dos alunos para que eles busquem novas ideias e não a repetição
e a reprodução, tão comuns nas escolas.
Auto avaliação: o processo pelo qual o próprio aluno
analisa continuamente as atividades desenvolvidas e em desenvolvimento e
registra suas percepções e seus sentimentos.
Parceria: Esse processo lhes possibilita aprender a
tomar decisões sobre sua própria aprendizagem e a estabelecer objetivos para o
futuro.
Autonomia: A criança percebe que pode trabalhar de
forma independente e que não precisa ficar sempre aguardando orientação do
professor.
8) Segundo a autora Klenowski,
o trabalho com o portfólio se baseia em seis princípios. Quais são?
Construção, reflexão, criatividade, e auto avaliação.
9) O trabalho com o portfólio
pode ser feito por um professor ou somente por vários?
Não é necessário que todos os professores de uma mesma
escola iniciem o trabalho ao mesmo tempo. Talvez nem seja possível. O
necessário é que toda a equipe compartilhe a mesma fundamentação teórica sobre
aprendizagem e avaliação, apoiada em pesquisas atualizadas.
10) Como ajudar os alunos
avaliar o seu próprio trabalho com o portfólio?
Cabe ao professor orientá-los na descoberta dos
requisitos necessários à produção de um trabalho considerado adequado. O
processo poder ter início com os alunos analisando as características de uma
produção considerada adequada.
11) Quais os componentes de um
portfólio?
Os componentes são as melhores produções do aluno, por
ele selecionadas, com base nos objetivos de aprendizagem e nos critérios de
avaliação formuladas com sua participação.
12) O professor deve inserir
itens no portfólio do aluno?
Essa inserção é questionável. Ela poderia fazer com
que o aluno sentisse que aquele trabalho não lhe pertence inteiramente. Incluir
trabalhos escolhidos pelo professor é uma decisão sua. Alguns professores
poderão argumentar fortemente que nem sempre as escolhas dos alunos refletem
suas capacidades.
13) Quais alguns descritores
de avaliação do portfólio em cursos superiores?
Cumprir os propósitos gerais, cumprir o propósito
especifico, apresenta análise do material incluído, contém
propostas/formulações/recomendações para enfrentamento das dificuldades
relacionadas ao desenvolvimento da avaliação, apresentar textos escritos com
correção, incluir reflexões sobre o processo de aprendizagem e de avaliação, apresentar
organização que facilita a sua compreensão, apresentar síntese conclusiva e
apresentar avaliação final do trabalho.
14) Quais algumas dificuldades
citadas pela autora na construção de portfólio nos cursos superiores?
É a sobrecarga de trabalho e o engajamento dos alunos
em um processo de trabalho bem diferente daquele ao qual têm sido submetidos. A
falta de hábito dos alunos de escrever, de analisar o que produzem e de
escolher suas melhores produções, não-utilização de procedimento semelhante por
outros professores do curso.
15) Trabalhar com o portfólio
significar assumir riscos. Quais riscos a autora menciona no texto estudado?
O portfólio reduzir-se a uma pasta em que se arquivam
textos e se fazem registros das aulas. O portfólio pode ser considerado mais um
dos modismos em educação e consequentemente, seu uso pode ser corrompido. O
portfólio pode ser entendido como um simples “instrumento” e não como um
“procedimento” de avaliação. Professores e alunos oferecerem resistência
inicial por entenderem que terão mais trabalho do que antes.
Referência:
VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
Campinas, SP: Papirus, 2004.
Estudo do texto: Situando a avaliação
Estudo elaborado de acordo com o assunto abordado do
texto da autora Benigna. Tendo em vista, a avaliação de uma forma geral no
âmbito escolar.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA- UFPB
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
CURSO DE LIC. CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
Aluna: Andreza Gonçalves de Lira
Professor(a): Joseval Miranda
Disciplina: Aprendizagem da avaliação
Estudo do texto: Situando avaliação
1) Relacione a avaliação e o nosso cotidiano.
A avaliação acontece a todo o instante e em várias
atividades ao longo de nossa vida, fazemos avaliação quando estamos na fila
seja ela de um hospital, banco, no restaurante universitário (R.U) etc. Para
algumas pessoas, o atendimento pode ser visto como rápido e para outras, pode
ser percebido como lento, vai depender da avaliação do indivíduo. Da mesma
forma, praticamos avaliação quando estamos fazendo compras, comparamos os
produtos, analisamos os preços e o atendimento, daí é que decidimos o que
comprar e onde comprar.
2) Relacione a avaliação na escola.
Avaliação na escola começa quando o aluno é
matriculado na escola, as pessoas que tem acesso aos dados pessoais do aluno e
já começam a avaliá-lo por meio de suas informações, quem é o aluno, com quem
ele mora, como é o ambiente que ele reside e assim por diante. Subsequentemente
a avaliação será através de exercícios, provas e outros instrumentos
avaliativos estabelecido pelo professor.
3) O que é avaliação formal? Cite exemplos.
Avaliação formal é a que possui atividades avaliativas
como provas, exames, relatórios, questionários etc. Enfim, o aluno é avaliado
por notas ou conceitos em sua vida escolar.
4) O que é avaliação informal? Cite exemplos.
Avaliação informal é aquela em que o professor avalia
seu aluno de maneira intrínseca, ou seja, ele (professor) observa seus alunos e
os avalia em seu comportamento escolar, tais como: socialização, compreensão de
conteúdo (assimilação), participação oral, individual ou coletiva.
5) Benefícios
da avaliação informal.
Avaliação informal realmente não requer notas ou
conceitos e é a melhor maneira de se avaliar um aluno. Pois é observando-o em
seu dia-a-dia que o professor sabe quem são seus alunos e do que eles são
capazes de produzir. Com a aplicação da informalidade e os resultados da
formalidade, o professor possui conhecimento sobre o progresso de cada aluno,
ajudando-o a progredir academicamente. Dá aos alunos a orientação de que ele
necessita, no exato momento dessa necessidade, manifesta paciência, respeito e
carinho ao atender às suas dúvidas, providencia os materiais necessários à
aprendizagem, demostra interesse pela aprendizagem de cada um etc.
6) Prejuízos que a avaliação informal pode causar.
A avaliação informal dispõe de alguns pontos
negativos, o professor deve observar se
os argumentos coincidem com o que o aluno produz formalmente, tem que haver
relação relevante entre professor e aluno, pois, as ações do professor quanto
as ações do aluno podem beneficiar positivamente ou negativamente. A avaliação
informal não pode expor a criança a situações constrangedoras, tem de ser feita
com ética: não se podem usar suas informações para outro objetivo que não seja
o de contribuir para a aprendizagem do aluno, as fragilidades do aluno não
devem ser relatadas publicamente, o que está sendo avaliado é a aprendizagem do
aluno e não de suas características pessoais.
7) Para que serve à avaliação?
A avaliação serve para acompanhar e verificar o
desempenho e a aprendizagem dos conhecimentos, verificar se o aluno transfere
conhecimento na resolução de situações novas, avaliar se o aluno está se
apropriando dos conhecimentos e se estes estão sendo significativos e
contínuos, detectar, analisar e retomar a defasagem no aprendizado,
repensar novas estratégias de trabalho em classe. A
avaliação mede o nível de aprendizado de cada aluno e também busca identificar
possíveis problemas no método de ensino. Isto quer dizer que ela não serve
apenas para aprovar ou reprovar.
8) Avalia-se o que?
Avalia-se as atividades organizadas pela escola como
reuniões com pais, reuniões com professores, conselhos de classe etc. Avalia-se
também o desempenho dos professores e a dos demais funcionários da educação que
atuam na escola. Todos são avaliados e todos avaliam. Avalia-se para promover a
aprendizagem do aluno.
9)
Características da avaliação formativa.
·
Destina-se
a promover a aprendizagem;
·
Na
avaliação formativa, capacidade e ideias que, na avaliação somativa, poderiam
ser classificadas como “erros” fornecem informações diagnósticas;
·
Os
alunos exercem papel central, devendo atuar ativamente em sua própria
aprendizagem; eles progredirão se compreenderem suas possibilidades e
fragilidades e se souberem como se relacionar com elas.
·
É
conduzida pelo professor;
10) Quais os dois paradigmas apresentados pela autora
no texto sobre avaliação?
A avaliação formativa e somativa.
11) O que a autora menciona sobre a prova?
Uma prática da avaliação tradicional, que visa à
aprovação e à reprovação, à atribuição de notas, e que se vale quase que
exclusivamente da prova.
12) O que é necessário para que os professores
modifiquem suas práticas?
Construir o entendimento de avaliação formativa como a
que produz o desenvolvimento não só do aluno, mas também do professor e da
escola. Para que isso aconteça, é fundamental que todos os profissionais da
educação que trabalham na escola também tenham oportunidade de se desenvolverem
e se atualizarem.
13) Qual a importância do feedback?
O feedback do professor é suma importância, pois o
aluno necessita mais do que as notas, ele precisar conhecer o que o professor
espera dele em termos de desempenho, lhe aponta o que fazer para avançar, notas
ou menções não cumprem esse propósito.
Referência:
VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio,
avaliação e trabalho pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2004.
Memória dos seminários
Como foi mostrado anteriormente os slides da primeira roda de seminários, abaixo segue as sínteses produzidas de acordo com a apresentação dos
seminários. Relatando a importância de cada tema apresentado pelos colegas.
Seminário 05
Seminário
apresentado por mim (Andreza) e Wendell, que teve como tema: Avaliação da
aprendizagem e ética. / O individual e o coletivo na avaliação da aprendizagem.
Onde falamos um pouco sobre a ética dos professores em relação as
avaliações, o individual e o coletivo. Segue abaixo os slides da aula.
Seminário 04
Esse seminário teve como tema: Avaliação
da aprendizagem escolar: um ato amoroso. Composto pelos alunos Raniere e Diogo,
onde eles poderam levantar os principais pontos da avaliação. Abaixo segue o link dos
slides utilizados por eles.
Seminário 03
Seminário 02
Esse seminário teve como tema: Avaliação do aluno: a favor ou contra a
democratização do ensino? Onde as alunas Rafaelly e Thamires falaram a importância da avaliação no âmbito escolar. Segue abaixo o link dos slides da apresentação.
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Seminário 01
Esse seminário teve como tema: Avaliação Educacional
escolar: para além do autoritarismo, composto pelos discentes Eric, Ana Livia e
Lidia, onde os mesmos abordaram contextos pedagógicos para á prática da
avaliação. Abaixo segue os slides da apresentação.
Referência: LUCKESI,Cipriano Carlos. Avaliação Educacional escolar: para além do autoritarismo. In:LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 75-93.
Textos Complementares.
Textos e atividade discutidos em sala de aula, levando em consideração os argumentos e opiniões dos demais colegas. Segue abaixo o link dessas atividades e textos.
Mapa conceitual do texto: Novos olhares sobre a avaliação.
Mapa construído com intenção em destacar o olhar do professor em relação a avaliação, mostrar alguns princípios da avaliação, como o conhecimento é construído e transferido para o aluno, afim de estabelecer um processo de ensino/aprendizagem.
Referência: Novos olhares sobre a avaliação. HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. 10.ed.Porto Alegre. Medição,2005.
Decálogo do texto: De examinar para avaliar, um trânsito difícil, mas necessário.
Decálogo produzido com o objetivo de destacar os dez principais pontos do texto comentando sua importância no contexto escolar.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA- UFPB
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
CURSO DE LIC. CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Aluna: Andreza Gonçalves de Lira
Professor: Joseval
Disciplina: Avaliação de Aprendizagem
Decálogo: De examinar para avaliar, um trânsito difícil, mas necessário.
1- Para se ter novos resultados no processo de ensino-aprendizagem nas escolas, é nesecessário novos hábitos, que por sua vez, exija novas formas de aprendizagens, como também novas condições para exercitá-las.
2- A história da educação, de uma certa forma aprisiona os professores no que se refere á avaliação da aprendizagem, pois eles reproduzem as mesmas condutas de séculos passados.
3- Os exames escolares carregam uma carga de ameaça e castigo sobre os alunos, cujo objetivo é pressioná-los, para que estudem e apredam. Ou seja, aplicando o exame o professor acredita que faz com que o discente estude mais, e com isso aprenda o conteudo, e na prática não é bem assim.
4- Não pode-se culpar totalmente os educadores pelo aprisionamento da educação moderna, pois na atualidade, ainda não conseguem transitar do ato de examinar para o ato de avaliar na escola.
5- Os educadores devem produzir uma "desconstrução desse modo de agir, se libertar dessa conduta que vem se reproduzindo á séculos, precisam superar o passado, incorporando-o em uma nova visão e em um novo modo de ser.
6- Para que os professores possam atuar com avaliação, eles tem que superar a prática dos exames escolares.
7- Os exames escolares não ajudam a produzir resultados escolares bem-sucedidos, pois os exames são excludentes.
8- A avaliação da apendizagem é democrática, pois que, sendo inclusiva, acolhe a todos, o que se opõe ao modelo social hierarquizado e excludente.
9- Durante nossa vida escolar fomos definitivamente examinados, ameaçados pelos professores com os exames, com isso, faz com o individuo reproduza a mesma forma de ensino, já que foram examinados a vida inteira, chegou a vez de examinar seus respctivos aluno. Romper com esse modo de agir requer muita atenção e cuidado, até que consigam mudar esses velhos hábitos.
10- Para obter novos resultados, é necessário que deixem de lado os hábitos antigos, só se pode ter novos resultados se tiverem novos modos de agir.
Referência: LUCKESI, Cipriano Carlos. De examinar para avaliar, um trânsito difícil, mas necessário. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escola: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p.67-72.
Síntese reflexiva do texto: Verificação ou avaliação: o que pratica a escola?
Essa síntese foi desenvolvida a fim de esclarecer o conceito de verificação e avaliação, observando que, na maioria das escolas brasileiras os professores utilizam a verificação,pois com ela, pode-se amedrontar os alunos, ameaça-los, achando que com isso fazem os educandos estudarem e passaram nas provas, porém não é assim que acontece, a verificação pode até fazer com que ele "passe", já que o foco que é esse, no entanto não faz com que o aluno absorva conhecimento.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA- UFPB
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
CURSO DE LIC. CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Aluna: Andreza Gonçalves de Lira
Professor: Joseval
Disciplina: Avaliação de Aprendizagem
Síntese do texto: Verificação ou avaliação: O que pratica a escola?
O referente texto aborda os conceitos de verificação e avaliação e não os termos, o conceito é uma formulação abstrata que configura, no pensamento, as determinações de um objeto ou fenômeno. A avaliação subsidia decisões a respeito da aprendizagem dos educandos, tendo em vista garantir a qualidade do resultado a ser construído. Na avaliação são utilizados os seguintes procedimentos para aferição do aproveitamento escolar: medida do aproveitamento escolar, transformação da medida em nota ou conceito, e utilização dos resultados identificados.
A medida do aproveitamento escolar corresponde à contagem das respostas corretas emitidas sobre um determinado conteúdo de aprendizagem que se esteja estudando. A transformação da medida em nota dá-se através do estabelecimento de uma equivalência simples entre os acertos ou pontos obtidos pelo educando e uma escala, previamente definida, de notas ou conceitos. Notas e conceitos expressam a qualidade que se atribui à aprendizagem do educando medida sob a forma de acertos ou pontos. A utilização pelos professores dos resultados obtidos através das notas ou conceitos pode ser de três maneiras: simplesmente registrar as notas ou conceitos no diário de classe, permitir uma nova aferição ao aluno, ou atentar para as dificuldades de aprendizagem e trabalhar para que o aluno de fato aprenda o conteúdo.
Geralmente os docentes preferem simplesmente deixar uma nova comparação do aluno, com o intuito de melhorar a nota, quando o correto seria prestar atenção nas dificuldades surgidas do aluno e ajudá-lo na concretização da aprendizagem. Trabalhando dessa forma, o professor está avaliando, e não apenas verificando. O ato de verificar encerra-se com a conquista dainformação que se deseja, a verificação não implica retirar do aluno conseqüências novas e significativas. O ato de avaliar não se encerra na configuração do valor ou qualidade atribuído ao objeto.
Os professores utilizam como padrão de medida o acerto de questão. E a medida dá-se com a contagem dos acertos do educando sobre um conteúdo, dentro de um certo limite de possibilidades, equivalente à quantidade de questões que possui o teste, prova ou trabalho. A medida da aprendizagem do educando corresponde à contagem das respostas corretas emitidas sobre um determinado conteúdo de aprendizagem que se esteja trabalhando. Usualmente na prática escolar, os acertos nos testes, provas ou outros meios de coleta dos resultados da aprendizagem são transformados em pontos. A atribuição de pontos às questões, e seus correspondentes acertos, não muda a qualidade da prática: ela continua sendo medida,raramente, só em situações reduzidas e específicas, encontramos professores que fogem a esse padrão usual, fazendo da aferição da aprendizagem um efetivo ato de avaliação.
A maioria das escolas brasileiras opera com a verificação e não com a avaliação da aprendizagem. As escolas utilizam o processo de verificação como uma forma negativa diante das “ameaças” de reprovação dos alunos, não incetivam seus alunos a estudarem para adquirirem conhecimento, e sim para "passar" na prova e não ficar reprovado. Já na avaliação a aferição da aprendizagem manifesta-se como um processo de compreensão dos avanços, limites e dificuldades que os educandos estão encontrando para atingir os objetivos do curso, disciplina ou atividade da qual estão participando. A avaliação, é neste contexto, um excelente mecanismo. A atividade escolar, desenvolve-se num clima de avaliação. O professor avalia o diretor, o aluno avalia o professor, os pais avaliam a escola e assim sucessivamente.
Referência:
LUCKESI,Cipriano Carlos. Verificação ou avaliação: o que prática a escola? In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposição. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 45-60.
Mapa conceitual do texto: Avaliação da aprendizagem escolar: apontamentos sobre a pedagogia do exame.
Esse mapa conceitual foi elaborado para ter um melhor entendimento sobre a avaliação, visar as características, observar o exercício pedagógico, o sistema de ensino entre outros.
quarta-feira, 18 de maio de 2016
Síntese do texto: Uma polêmica em relação ao exame.
Essa síntese foi construída com o objetivo de destacar como os professores utilizam a avaliação no âmbito escolar. Como foi visto, os educadores só utilizam a avaliação na teoria, porque na prática não é bem isso que acontece, os professores usam os exames para classificar e julgar o aluno pela sua nota, não levando em consideração seu conhecimento e aprendizado continuo. Infelizmente alguns professores só preparam seus alunos para resolver exames, "passar" de série independente dos critérios utilizado , o que realmente interessa é o status de "aprovado".
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA- UFPB
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
CURSO DE LIC. CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Aluna: Andreza Gonçalves de Lira
Professor: Joseval
Disciplina: Avaliação de Aprendizagem
Síntese do texto: Uma polêmica em relação ao exame.
Este texto, com diferentes ângulos da avaliação educacional, traz para discussão a preocupação com a reconstrução do sentido da avaliação. Com objetividade na atribuição de notas, números, quantidade. No entanto isso não significa muita coisa, são apenas dados quantitativos correspondendo à estatísticas. Tem como tema central a avaliação escolar como uma prática que incorpora tensões constituintes das práticas sociais e reveladora de seus vínculos com as ações escolares.
É fundamental que a avaliação deixe de ser instrumento de classificação, seleção e exclusão social e se torne uma ferramenta para professores e professoras comprometidos com a construção coletiva de uma escola de qualidade para todos. O exame é o instrumento muito utilizado pelos docentes, a partir do qual se reconhece o conhecimento adquirido, mas também reconhece que o exame não indica verdadeiramente seu saber.
É comum os estudiosos da educação como qualquer outra pessoa comum pense que o exame é um elemento ligado a toda ação educativa. Isto é natural, imaginar que os alunos devem ser avaliados depois de uma aula, ver se seus conhecimentos coincidem com a explicação do professor. Um estudo sobre a história do exame nas práticas pedagógicas mostraria a falsidade desta afirmação: primeiro porque o exame foi um instrumento criado pela burocracia chinesa para eleger membros das castas inferiores, segundo porque existem inúmeras evidências de que antes da idade média não existia um sistema de exames ligado à prática educativa e terceiro porque a atribuição de notas ao trabalho escolar é uma herança do século XIX à pedagogia, herança que produziu uma infinidade de problemas, dos quais, hoje padecemos.
Contudo o exame é só instrumento que não pode por si mesmo definir os problemas gerados em outras instâncias sociais, não pode melhorar o desempenho dos estudantes, não pode julgar o conhecimento adquirido durante as aulas, não pode melhorar a qualidade da educação, ou seja, todos esses problemas, e vários outros existentes que convergem sob exame, não podem ser resolvidos convenientemente só por meio deste instrumento.
Existem três inversões, são elas: a primeira: Problemas sociais em problemas técnicos, que atribui ao exame determinar se o aluno está apto para passar de série, não importa seu grau de conhecimento, e sim se tem um certificado. A segunda: De problemas metodológicos a problemas de rendimento, atribui ao exame para mostrar a competência adquirida, se o aluno não aprende, o professor deve rever sua metodologia. O exame deixou de ser um aspecto do método ligado à aprendizagem, foi tirado o prazer do estudo, os alunos só pensam nas notas e certificados e não no conhecimento que pode vir adquirir. A terceira: O exame como um problema (de controle) científico no século XIX. Em direção ao empobrecimento do debate educativo, a pedagogia deixará de referir-se ao termo "exame" e será substituída por teste e posteriormente por avaliação.
Desta forma, pode-se perceber que os professores preparam seus alunos para resolver os exames, os alunos só se interessam por aquilo que vale ponto ou nota, não se importam se estão aprendendo ou não, para eles o mais importante é "passar", ter uma nota boa, não se interessam em adquirir conhecimento, o que realmente importa é o status de "aprovado" independente do seu conhecimento.
Referência:
BARRIGA, Angel Diaz. Uma polêmica em relação ao exame. In: ESTEBAN, Maria Teresa(Org). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 5. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003,p.51-82
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